Texto - Blog Futebol Nordestino (Globo.com) por tiago medeiros
21 de novembro de 2009.
Estádio Moises Lucarelli.
O Ceará batia a Ponte Preta por 2×1 e carimbava sua volta à Elite do futebol nacional – a menor das conquistas naquela tarde chuvosa em Campinas.
Disputar uma Série A está ao alcance de todos que participam da Segundona, mas o Vozão foi além, teve um acesso – na realidade – de grandeza. Era a chance tão procurada para deixar a indigência e consolidar-se como uma das maiores equipes do futebol nordestino.
Aqueles que achavam que o alvinegro apenas passaria uma temporada na Primeira Divisão, deram com cara no sobressalto.
Surpreenderam-se com o sucesso “imprevisto”.
Imprevisto?
Não mesmo!
O excelente momento do Ceará pode ser comparado a um mamoeiro.
Uma árvore de crescimento rápido e que dá frutos de forma breve.
Diferentemente dos 16 anos de convívio constante com a Série B, o clube decidiu prezar pelo planejamento, mesmo que mínimo, e assim plantou seu crescimento – hoje, germinado.
Ciente da sua capacidade de expansão, a “árvore Ceará” já atingiu um tamanho que deixa os concorrentes (em âmbito regional) à sua sombra.
Considerando o hoje, o melhor time do Nordeste tem listras verticais em preto e branco no uniforme, ao Ceará pertence a comenda.
Isso dentro de campo e encaminhado-se a passos largos para tomar a ponta também fora dele.
Num esporte encharcado por gestores amplamente capacitados em incapacidade, o Ceará vai à contramão. Sob a gerência de Evandro Leitão, o Vozão fermentou-se.
As dividas trabalhistas (câncer de todos os clubes do Brasil) foram quase que sanadas.
É dono do maior quadro de associados da região Nordeste, um dos maiores do país com mais de 20 mil contribuintes.
O clube caminha para se tornar auto-sustentável e a torcida vem cumprindo o papel que lhe cabe. Na Série A do ano passado, o Ceará só ficou atrás do Corinthians em público, com 23.467 pagantes em média – com quase R$ 8 milhões arrecadados.
O 12º lugar ofereceu ao Vozão o direito de participar de uma competição internacional pela segunda vez – a Copa Sul-Americana no segundo semestre.
Estádio Moises Lucarelli.
O Ceará batia a Ponte Preta por 2×1 e carimbava sua volta à Elite do futebol nacional – a menor das conquistas naquela tarde chuvosa em Campinas.
Disputar uma Série A está ao alcance de todos que participam da Segundona, mas o Vozão foi além, teve um acesso – na realidade – de grandeza. Era a chance tão procurada para deixar a indigência e consolidar-se como uma das maiores equipes do futebol nordestino.
Aqueles que achavam que o alvinegro apenas passaria uma temporada na Primeira Divisão, deram com cara no sobressalto.
Surpreenderam-se com o sucesso “imprevisto”.
Imprevisto?
Não mesmo!
O excelente momento do Ceará pode ser comparado a um mamoeiro.
Uma árvore de crescimento rápido e que dá frutos de forma breve.
Diferentemente dos 16 anos de convívio constante com a Série B, o clube decidiu prezar pelo planejamento, mesmo que mínimo, e assim plantou seu crescimento – hoje, germinado.
Ciente da sua capacidade de expansão, a “árvore Ceará” já atingiu um tamanho que deixa os concorrentes (em âmbito regional) à sua sombra.
Considerando o hoje, o melhor time do Nordeste tem listras verticais em preto e branco no uniforme, ao Ceará pertence a comenda.
Isso dentro de campo e encaminhado-se a passos largos para tomar a ponta também fora dele.
Num esporte encharcado por gestores amplamente capacitados em incapacidade, o Ceará vai à contramão. Sob a gerência de Evandro Leitão, o Vozão fermentou-se.
As dividas trabalhistas (câncer de todos os clubes do Brasil) foram quase que sanadas.
É dono do maior quadro de associados da região Nordeste, um dos maiores do país com mais de 20 mil contribuintes.
O clube caminha para se tornar auto-sustentável e a torcida vem cumprindo o papel que lhe cabe. Na Série A do ano passado, o Ceará só ficou atrás do Corinthians em público, com 23.467 pagantes em média – com quase R$ 8 milhões arrecadados.
O 12º lugar ofereceu ao Vozão o direito de participar de uma competição internacional pela segunda vez – a Copa Sul-Americana no segundo semestre.
Para os seis campeonatos que terá pela frente este ano, o clube ousou e abriu o cofre.
Jogadores do quilate de Júnior, Iarley e Fernando Henrique chegaram a Porangabussu.
Os objetivos para 2011 são ambiciosos, nada de coadjuvância.
Um titulo nacional é a meta.
Presente ou futuro? Só o tempo dirá.
O certo é que o Ceará caminha no passo certo para isso.
E há quem questione isso…
Que o aponte como uma chuva de verão.
Mas… duvidar é muito diferente de não aceitar a verdade…
Mas… assim sempre será.
Afinal, Só se jogam pedras em árvores que dão fruto.
Jogadores do quilate de Júnior, Iarley e Fernando Henrique chegaram a Porangabussu.
Os objetivos para 2011 são ambiciosos, nada de coadjuvância.
Um titulo nacional é a meta.
Presente ou futuro? Só o tempo dirá.
O certo é que o Ceará caminha no passo certo para isso.
E há quem questione isso…
Que o aponte como uma chuva de verão.
Mas… duvidar é muito diferente de não aceitar a verdade…
Mas… assim sempre será.
Afinal, Só se jogam pedras em árvores que dão fruto.
"Achei esse texto muito cativante e verdadeiro com o time e toda torcida do Ceará, dessa forma decidir dividir ele com vocês no Blog do torcedor alvinegro"
Excelente texto, e ótima observação sua Mário, o texto é de uma qualidade extrema, palavras bem colocadas e nada mais que a realidade foi citada no texto de Tiago Medeiros. Parabéns pelas palavras, nosso muito obrigado pelo RECONHECIMENTO.
ResponderExcluirObrigado pelo comentario Felipe.
ResponderExcluirÉ muito bom quando temos a oportunidade de ver um jornalista imparcial falando tudo isso sobre o Ceará.
Melhor ainda é saber que todos esses adjetivos são verdadeiros!
ABRAÇÃO!!!!