Se falar da História do Ceará Sporting Club é lembrar do inesquecivel craque Gildo, falar do Ceará nos últimos 20 anos com certeza é falar do Carrasco Sérgio Alves.
Pernambucano como o antigo craque, Sérgio Alves foi levado ao alvinegro após chamar a atenção numa partida contra o próprio Ceará, quando atuava pelo Central de Caruaru.
No Ceará, pode-se dizer que Sérgio Alves fez História.
Na primeira passagem, foi campeão cearense arrastão em 1993, teve participação fundamental na Copa do Brasil 1994 e iniciou a série do segundo tetra, inclusive marcando um gol histórico na final do Primeiro Turno daquele ano, contra o Fortaleza.
Na segunda passagem, em 2001, foi o grande destaque num time que marcou pela ofensividade e suas sonoras goledas, apesar de não ter chegado ao objetivo de ir à Primeira Divisão. Neste ano, Sérgio Alves foi artilheiro da Série B e artilheiro do Brasil e ainda confirmou mais uma vez sua fama de "carrasco do
Fortaleza" e "matador de leões" ao destruir o segundo maior tabu da História dos Clássicos Rei.
Fortaleza" e "matador de leões" ao destruir o segundo maior tabu da História dos Clássicos Rei.
Na terceira passagem, cumpriu bem seu papel marcando muitos gols, embora o resto do time não tenha correspondido à altura. Já na sua quarta passagem marcou poucos gols, mais deixou no fundo da rede aquele bola que praticamente deu o acesso a serie A 2010 ao alvinegro, contra o Brasiliense no Castelão.
Por outro lado temos o craque Gildo, que é pernambucano tambem.
Sua trajetória no Ceará começaria em 1960. Gildo, o Pernambuquinho, como era chamado na sua época, veio por empréstimo, com o passe estipulado, com o preço lá embaixo por conta de supostos problemas de joelho. Gildo, literalmente, arrebentou no
Ceará e os dirigentes alvinegros da época não pensaram nem duas vezes para comprar seu passe. Era o início de um período histórico para o Vovô, com a conquista do primeiro tricampeonato estadual. Gildo participou das três campanhas e em duas delas (1961 e 1963) foi artilheiro, com 15 e 16 gols, respectivamente. Gildo conquistou mais uma taça importante, a do Norte/Nordeste de 1969, na histórica decisão contra o Remo, do Pará. Em 1971, seria campeão cearense mais uma vez.
Nesse ano é antológico o seu gol, nas finais contra o Fortaleza: o goleiro Cícero Capacete cobrou o tiro de meta e, de cabeça, Gildo escorou para o gol, da intermediária! Não viu o gol, pois caiu com o choque com a bola, mas entrava, de vez, para a história.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Qual desses dois é o maior ídolo da historia do Ceará?
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Vou inaugurar os comentarios dessa postagem:
ResponderExcluirOs dois são importantissimos para historia do Ceará.
Mais valorizo muito o titulo para ter o jogador como maior ídolo.
MEU VOTO VAI PARA O GILDO POR TER MAIS TITULOS E SER O MAIOR ARTILHEIRO DO CEARÁ DE TODOS OS TEMPOS.
Meu voto vai pra GILDO também. Pela artilharia, pelos títulos, mas muito mais pelos belissimos gols e as histórias trazidas por eles. Graaande GILDO!
ResponderExcluirMas isso não diminui meu apreço pelo carrasco. admiro demais toda trajetória de Sergio Alves dentro do Vozão.
Gildo realmente é um grande nome porém não o vi jogar, vi e muito o Sergio Alves e por isto meu voto é dele. Sérgio Alves.
ResponderExcluirMilton Soares
Eu jugo memorável a passagem de Gildo pelo ceará, entre títulos, gols, feitos, etc.
ResponderExcluirPorém é inesquecível a história pouco mais recente de Sérgio Alves no clube.
Tratando-se desses dois, que talvez sejam os maiores ídolos do ceará, cada um tem o seu valor e concerteza foram de suma importância para o clube.