Esse é mais um ótimo texto do amigo Thiago Medeiros que venho compartilhar com vocês aqui no blog!
A queda é aliada do aprendizado.
É preciso cair para se aprender a pedalar.
Se faz necessário ir ao chão para entender os perigos de se caminhar em cima do muro.
Quantos que leem essas linhas nunca sentiram a areia tocar seu rosto.
O chão está à disposição de todos. Levantar-se dele, é opcional.
O Ceará foi ao cume de seu crescimento nos últimos 20 anos, mas acabou tombando e despencando um degrau. Diga-se, por sua absoluta responsabilidade.
Seus tropeços foram ritmados por suas próprias pernas.
O Alvinegro está de volta pra onde saiu há dois ivernos, mas não carrega uma célula sequer daquele tempo em seu ´DNA’.
A Série B ‘reconquistou’ o Vozão, mas ele não mais a pertence.
Aquele clube encostado na lembrança local não existe mais.
O Ceará rompeu divisas, largou a indigência e preencheu seu próprio RG.
De ‘mais um’ a ‘um dos mais’ do Nordeste.
O ‘tombo’ veio porque descalibrou a mão no esmero.
Contra um cenário economicamente covarde, o Ceará não podia dar margem ao erro, tinha de transformar a competência em um verbo, mas não o fez. Os porquês todos sabem e aqui não cabem.
É preciso já se pensar adiante, grande e se comportar como tal
A dor que hoje pesa no peito, que corta em breve se esvairá, mas que deixe uma marca para que sempre se lembre das consequências.
O momento não é de abandono, mas sim de apego.
Cair de pé é um devaneio.
E neste caso, nada melhor que dar com a cara no áspero piso da decepção para aprender.
Nos dois últimos anos, o torcedor do Ceará reaprendeu a sonhar.
E não tem motivo algum para deixar de o fazer.
Não importam as pedras arremessadas, mas o mamoeiro não pode parar de dar frutos.
Vá, mas volte o mais breve.
FONTE: http://globoesporte.globo.com/platb/futebolnordestino
A queda é aliada do aprendizado.
É preciso cair para se aprender a pedalar.
Se faz necessário ir ao chão para entender os perigos de se caminhar em cima do muro.
Quantos que leem essas linhas nunca sentiram a areia tocar seu rosto.
O chão está à disposição de todos. Levantar-se dele, é opcional.
O Ceará foi ao cume de seu crescimento nos últimos 20 anos, mas acabou tombando e despencando um degrau. Diga-se, por sua absoluta responsabilidade.
Seus tropeços foram ritmados por suas próprias pernas.
O Alvinegro está de volta pra onde saiu há dois ivernos, mas não carrega uma célula sequer daquele tempo em seu ´DNA’.
A Série B ‘reconquistou’ o Vozão, mas ele não mais a pertence.
Aquele clube encostado na lembrança local não existe mais.
O Ceará rompeu divisas, largou a indigência e preencheu seu próprio RG.
De ‘mais um’ a ‘um dos mais’ do Nordeste.
O ‘tombo’ veio porque descalibrou a mão no esmero.
Contra um cenário economicamente covarde, o Ceará não podia dar margem ao erro, tinha de transformar a competência em um verbo, mas não o fez. Os porquês todos sabem e aqui não cabem.
É preciso já se pensar adiante, grande e se comportar como tal
A dor que hoje pesa no peito, que corta em breve se esvairá, mas que deixe uma marca para que sempre se lembre das consequências.
O momento não é de abandono, mas sim de apego.
Cair de pé é um devaneio.
E neste caso, nada melhor que dar com a cara no áspero piso da decepção para aprender.
Nos dois últimos anos, o torcedor do Ceará reaprendeu a sonhar.
E não tem motivo algum para deixar de o fazer.
Não importam as pedras arremessadas, mas o mamoeiro não pode parar de dar frutos.
Vá, mas volte o mais breve.
FONTE: http://globoesporte.globo.com/platb/futebolnordestino
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