Uma data que eternamente ligará três tradicionais equipes do futebol nordestino.
Um nó entrelaçado pela vergonha numa combinação de fatos diretamente relacionados.
46 minutos do segundo tempo. O Campinense empata com o Guarany/CE, em Campina Grande, e tem uma falta para bater. O resultado rebaixa a Raposa à Série D. Gilberto Matuto vai pra cobrança e marca. O estádio Amigão é tomado por uma onda de alivio, uma tsunami de alegria. O Campinense escapava da degola empurrando a goela do Fortaleza, que distante dali vencia o CRB por 2×0, no Presidente Vargas. O Tricolor do Pici precisava de mais dois gols para fugir do descenso. Havia uma mal-assombrada diferença de sete minutos de um jogo pro outro.
Os Raposeiros, então, vestiram a camisa do CRB e torceram pelo fim do jogo.
Uma espera que se revelou angustiante e sofrível para os rubro-negros paraibanos e a mais pura catarse aos tricolores. “Milagrosamente”, o Fortaleza, que atuava com dois jogadores a mais, chega aos gols que lhe faltavam e salva-se do rebaixamento.
A festa muda de endereço e a capital cearense é tomada pelo júbilo.
O Campinense estava rebaixado à quarta divisão do futebol nacional e o Fortaleza mantido na terceira. O CRB, já classificado à segunda fase da Série C, era um figurante àquela tarde, mas não custou a assumir o papel de coadjuvante num virtual filme de horror onde o Fortaleza aparece como protagonista.
Um nó entrelaçado pela vergonha numa combinação de fatos diretamente relacionados.
46 minutos do segundo tempo. O Campinense empata com o Guarany/CE, em Campina Grande, e tem uma falta para bater. O resultado rebaixa a Raposa à Série D. Gilberto Matuto vai pra cobrança e marca. O estádio Amigão é tomado por uma onda de alivio, uma tsunami de alegria. O Campinense escapava da degola empurrando a goela do Fortaleza, que distante dali vencia o CRB por 2×0, no Presidente Vargas. O Tricolor do Pici precisava de mais dois gols para fugir do descenso. Havia uma mal-assombrada diferença de sete minutos de um jogo pro outro.
Os Raposeiros, então, vestiram a camisa do CRB e torceram pelo fim do jogo.
Uma espera que se revelou angustiante e sofrível para os rubro-negros paraibanos e a mais pura catarse aos tricolores. “Milagrosamente”, o Fortaleza, que atuava com dois jogadores a mais, chega aos gols que lhe faltavam e salva-se do rebaixamento.
A festa muda de endereço e a capital cearense é tomada pelo júbilo.
O Campinense estava rebaixado à quarta divisão do futebol nacional e o Fortaleza mantido na terceira. O CRB, já classificado à segunda fase da Série C, era um figurante àquela tarde, mas não custou a assumir o papel de coadjuvante num virtual filme de horror onde o Fortaleza aparece como protagonista.
Não vou julgar, mas também não privarei meus olhos de estranharem o que se configura como um absurdo – como é narrado no vídeo abaixo.
Custo a crer que o CRB, grande que é, faria isso. Mas o clube é feito de cimento e areia. É inanimado. Já ao bicho homem lhe sobra “vida”.
Aqui não manifestarei minha opinião sobre quem está certo – mesmo supeitando que nenhuma pedra será movida, isso caberá a Justiça Desportiva -, mas apontarei o dedo para aqueles que estão errados.
Neste caso, tanto Campinense quanto o Fortaleza.
Um pode ter escapado, mas ambos estão moralmente rebaixados.
Duas bandeiras do futebol de seus estados que vêm se apequenando gradativamente como consequência de administrações esdrúxulas, onde o interesse pessoal sempre prevaleceu ao bem do clube. O Campinense, que da Série B em 2009 mergulhou de cabeça numa derrocada, culminada com o rebaixamento, que sendo polemico ou não,só coube à sua conta porque fez por onde merecer.
O imenso Fortaleza, que até dia desses pertencia à Elite, hoje vangloria-se de não ter caído à camada pré-sal do esporte.
A torcida comemorou como um titulo, sem em nenhum momento perceber que celebravam a miudez, o nada! Quando se enxerga fugir de uma despromoção como conquista, é porque algo está muito errado.
O Leão virou um pombo de praça, que mesmo tendo asas, condições de voar longe, prefere encher seu bucho com migalhas na praça.
Tem quem ache o chão confortável.
Talvez seja esse o caso do Fortaleza.
Lamentável!
Custo a crer que o CRB, grande que é, faria isso. Mas o clube é feito de cimento e areia. É inanimado. Já ao bicho homem lhe sobra “vida”.
Aqui não manifestarei minha opinião sobre quem está certo – mesmo supeitando que nenhuma pedra será movida, isso caberá a Justiça Desportiva -, mas apontarei o dedo para aqueles que estão errados.
Neste caso, tanto Campinense quanto o Fortaleza.
Um pode ter escapado, mas ambos estão moralmente rebaixados.
Duas bandeiras do futebol de seus estados que vêm se apequenando gradativamente como consequência de administrações esdrúxulas, onde o interesse pessoal sempre prevaleceu ao bem do clube. O Campinense, que da Série B em 2009 mergulhou de cabeça numa derrocada, culminada com o rebaixamento, que sendo polemico ou não,só coube à sua conta porque fez por onde merecer.
O imenso Fortaleza, que até dia desses pertencia à Elite, hoje vangloria-se de não ter caído à camada pré-sal do esporte.
A torcida comemorou como um titulo, sem em nenhum momento perceber que celebravam a miudez, o nada! Quando se enxerga fugir de uma despromoção como conquista, é porque algo está muito errado.
O Leão virou um pombo de praça, que mesmo tendo asas, condições de voar longe, prefere encher seu bucho com migalhas na praça.
Tem quem ache o chão confortável.
Talvez seja esse o caso do Fortaleza.
Lamentável!
Veja o video abaixo e entenda o que aconteceu:
Por Thiago Medeiros
Um verdadeiro absurdo que só envergonha o futebol cearense, o Fortaleza deveria ser punido exemplarmente, Vergonha, e ainda comemoram!
ResponderExcluireu tenho vergonha de ver o video, se os torcedores tivessem vergonha na cara nunca mais usariam a camisa...
ResponderExcluirVergonha nacional, que envergonha o povo do nosso estado amante do verdadeiro futebol...
ResponderExcluirvergonha era pra ter vocês, de discutir algo que nem tem haver com vocês! bando de santos. ;) haha!
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