O nome dele é Michel
Há no Ceará um volante que não deve nada a nenhum outro deste Brasileirão. Raro poder de desarme, preparo físico impecável, bom passe e muita potência nos chutes de fora da área. Qualidades que fazem de Michel, no clube desde 2007, um dos melhores na posição. E não é exagero. Os números comprovam sua eficiência.
Em 2009, o volante ficou entre o três maiores ladrões de bola na Série B. Ano passado, terminou a Série A como líder no quesito com 140 desarmes (as estatísticas são do Footsats e merecem crédito). Em 2011, Michel segue na mesma toada. Tem média de cinco roubadas por partida. É a bola de segurança da defesa alvinegra na saída para o meio campo. E um dos pilares de proteção da meta do Vovô.
Michel chegou ao Ceará em 2007. Teve poucas chances. Ficou encostado no elenco até machucar o ombro na reta final de temporada. Seria devolvido ao Sport, dono dos seus direitos. Porém, pela contusão, que exigiu cirurgia, o Ceará renovou o empréstimo para só depois devolver o jogador ‘inteiro’.
Em 2008, depois de um limpa no elenco e uma crise financeira, o Ceará iniciou a temporada basicamente sem jogadores. Na estreia do estadual, sequer conseguiu completar o banco de reservas. Recuperado de lesão, lá estava Michel ganhando oportunidade. E por falta de concorrentes, o volante foi ficando na equipe. Ganhou confiança, amadureceu e virou titular absoluto de um time em reconstrução.
Permanece assim até hoje. Ídolo da torcida, com lugar cativo no Ceará e, curiosamente, ignorado pelo mercado.
O volante começou tarde no futebol. Até os 21, jogava o Desafio ao Galo, em São Paulo, e trabalhava nos corredores da Gazeta como ‘boy’. ”Pensei em virar jornalista”, relembra Michel, irmão do meio de um trio de bons jogadores. “O mais velho é o melhor, mas teve que largar tudo para trabalhar e sustentar a gente”, conta. O mais novo, Nenê, joga na Itália (é atacante do Cagliari).
Michel foi descoberto nos campos de várzea. Ele e Nenê partiram para uma aventura no nordeste. “Ganhava R$250. Mas tinha fé que um dia ganharia R$250 mil”, confessa. O volante acabou se destacando no Campeonato Pernambucano e contratado pelo Sport. O irmão foi para o Santa Cruz. Daí pra frente o resto é história feliz...
Em 2009, o volante ficou entre o três maiores ladrões de bola na Série B. Ano passado, terminou a Série A como líder no quesito com 140 desarmes (as estatísticas são do Footsats e merecem crédito). Em 2011, Michel segue na mesma toada. Tem média de cinco roubadas por partida. É a bola de segurança da defesa alvinegra na saída para o meio campo. E um dos pilares de proteção da meta do Vovô.
Michel chegou ao Ceará em 2007. Teve poucas chances. Ficou encostado no elenco até machucar o ombro na reta final de temporada. Seria devolvido ao Sport, dono dos seus direitos. Porém, pela contusão, que exigiu cirurgia, o Ceará renovou o empréstimo para só depois devolver o jogador ‘inteiro’.
Em 2008, depois de um limpa no elenco e uma crise financeira, o Ceará iniciou a temporada basicamente sem jogadores. Na estreia do estadual, sequer conseguiu completar o banco de reservas. Recuperado de lesão, lá estava Michel ganhando oportunidade. E por falta de concorrentes, o volante foi ficando na equipe. Ganhou confiança, amadureceu e virou titular absoluto de um time em reconstrução.
Permanece assim até hoje. Ídolo da torcida, com lugar cativo no Ceará e, curiosamente, ignorado pelo mercado.
O volante começou tarde no futebol. Até os 21, jogava o Desafio ao Galo, em São Paulo, e trabalhava nos corredores da Gazeta como ‘boy’. ”Pensei em virar jornalista”, relembra Michel, irmão do meio de um trio de bons jogadores. “O mais velho é o melhor, mas teve que largar tudo para trabalhar e sustentar a gente”, conta. O mais novo, Nenê, joga na Itália (é atacante do Cagliari).
Michel foi descoberto nos campos de várzea. Ele e Nenê partiram para uma aventura no nordeste. “Ganhava R$250. Mas tinha fé que um dia ganharia R$250 mil”, confessa. O volante acabou se destacando no Campeonato Pernambucano e contratado pelo Sport. O irmão foi para o Santa Cruz. Daí pra frente o resto é história feliz...
Esse tal de Wilians da Flamídia, não calça nem a chuteira do Guerreiro Michel!
Michel é um grande guerreiro...realmente o nosso REI E O MICHEL...Obrigada Michel vc é um grande volante, Deus abençoe todos os dias da sua vida.
ResponderExcluirNa verdade o texto é uma colaboração do Bruno Formiga, jornalista do jornal O Povo, postado por Lédio Carmona em seu blog.
ResponderExcluirMas trata da mais pura verdade. Só não gostei de uma propaganda do guerreiro em uma mídia nacionalmente vista. Vai crescer o olho de muita gente.. hehehe